segunda-feira, 16 de maio de 2011

Por que é que as nossas bonecas usam chupetas e mamadeiras?





As bonecas eram pra ser um componente lúdico da infância. E como componente lúdico, educar enquanto diverte. Eram pra funcionar como uma espécie se simulador do mundo de gente grande: ter filhos, trocar roupa de criança, ninar bebes, imaginar criar laços, dar papinha, fazer comidinha, pentear cabelinho do filho, dar nome ao bebe, apelido... As bonecas eram pra ser uma brincadeira de gente grande no mundo da criança, mas então por que é que as bonecas usam chupetas e mamadeiras?
O legal é que essa coisa de criança chamada boneca é quase sempre um dos primeiros brinquedos que os pais ou avós se ajeitam pra dar: aniversario, natal, dia da criança... E pais e avós são o espelho do bom exemplo: quando eu crescer quero ser forte igual papai, quero ser bonita igual mamãe. E ai de quem dizer coisa feia de papai e de mamãe: é briga certa. Ninguém é mais forte que papai. Ninguem é mais certo que mamãe. Ninguem mais inteligente que vovô e vovó. E quase sempre comportamento desses mais velhos inquestionável durante a infância mais tenra. Ouse criticar uma boneca dada de presente. Tente. Mas então por que é que as bonecas usam chupetas e mamadeiras?
Nessa primeira década do terceiro milênio não há mais duvidas de que as chupetas e mamadeiras quando oferecidas aos bebes que mamam no peito prejudicam o aleitamento materno. Não se questiona que o uso de formula representa um risco à saúde dos bebes, à saúde da nossa infância. Ninguem se atreve a discordar da superioridade do leite materno em relação a qualquer outro alimento para o bebe. Fácil concluir que chupetas e mamadeiras são, quando aplicadas indiscriminadamente a nossa infância inicial, uma ameaça à vida. Então por que é que as bonecas usam chupetas e mamadeiras?
Se basta olhar para as mais lindas e caras bonecas do mercado e diagnosticar que em sua quase totalidade tem graves patologias orais identificadas por defeitos de fechamento da boca causados pelo uso das chupetas e mamadeiras que as acompanham? Se são doentinhas nossas bonecas, muitas delas respiradores bucais (como nos ensina a maravilhosa odontopediatra Dra Gabriela Dorothy), por que é que mesmo assim as nossas bonecas usam chupetas e mamadeiras?
E se em 2000 a ONU traçou como um dos objetivos do milênio a redução da mortalidade infantil e já esta comprovado que o aleitamento materno pode, se iniciado na primeira hora, prevenir a morte de mais de um milhão de bebes em todo mundo e se já é conhecida a influencia fortemente negativa da pratica do uso de chupetas e mamadeiras na cultura saudável do aleitamento materno, banalizando um comportamento perigoso e ameaçador da sobrevivência de mais de um milhão de bebes com até um mês de vida no mundo inteiro, então por que é que as nossas bonecas ainda usam chupetas e mamadeiras?
E se existem normas constitucionais que regulamentam a comercialização de bicos e formulas artificiais para a infância por entenderem que a amamentação é um bem garantido por nossa constituição e não pode ser ameaçado impunemente pela industria e pela fome de lucro de empresas descompromissadas com o bem de nosso povo, por que é que as nossas bonecas ainda insistem em usar chupetas e mamadeiras?
Se o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03) em seu artigo 26 determina que “são vedadas a fabricação, a venda, a comercialização e a importação de brinquedos, réplicas e simulacros de armas de fogo, que com estas se possam confundir” e assim o fazem como instrumento legal de combate à banalização cultural da violência entre nossas crianças, porque é que sendo uma ameaça à cultura de inquestionável índice de biosegurança que é o aleitamento materno, as chupetas e mamadeiras em brinquedos de crianças não são igualmente proibidos de serem fabricados? Por que é que as nossas bonecas usam chupetas e mamadeiras?
Se nesses 25 anos de pediatria vi minha classe profissional ser muitas vezes acusada de negligencia e responsabilizada abertamente em diversas discussões pela alta taxa de desmame precoce em nosso meio sem que essas referencias negativas levassem em conta o imenso papel deseducador que as chupetas e mamadeiras de brinquedo causam na formação da consciência da criança que um dia vai virar mamãe mergulhada nessa incoerente descriminalização desses nada inocentes brinquedinhos então , por que é que as nossas bonecas ainda insistem em usar chupetas e mamadeiras?
Que sabe responder? Quem arrisca tentar? Quem pode supor por que essa liberdade de comercio irresponsável da ameaça à vida humana insiste em receber a negligencia das leis, dos cuidadores, dos profissionais, dos pais, da mídia, da voz que era pra denunciar e se cala, da força que era pra lutar e se recolhe?
Alguém mais lúcido e coerente que este perguntador pode me dizer por que é que as nossas bonecas ainda insistem em usar chupetas e mamadeiras?
Dr. Luís Alberto Mussa Tavares
Fonte: http://www.maylu.com.br/

Exposição de Fotos - SMRN e Nascer Sorrindo‏




CONVITE

Exposição de Fotografias:

A Parto do Princípio e o Grupo Nascer Sorrindo, convidam você para nossa exposição fotografica em comemoração a Semana Mundial do Respeito ao Nascimento- SMRN/2011

"O Parto é Nosso!"


As fotos estarão expostas no Café Manjolo, altos do Centro Cultural Érico Veríssimo, na rua dos Andradas, 1223 - de terça à sexta das 10hrs às 19hrs e sábado das 11h às 18hrs de 17 a 24 de maio de 2011.


Venha e encante-se com as novas formas de gestar, parir e nascer!

Mais informações: www.partodoprincipio.com.br


terça-feira, 10 de maio de 2011

19 DE MAIO DIA MUNDIAL DE DOAÇÃO DE LEITE MATERNO

Doação de Leite Materno.

Quem pode ser doadora de leite humano?

Algumas mulheres quando estão amamentando produzem um volume de leite além da necessidade do bebê, o que possibilita que sejam doadoras de um Banco de Leite Humano.

De acordo com a legislação que regulamenta o funcionamento dos Bancos de Leite no Brasil (RDC Nº 171) a doadora, além de apresentar excesso de leite, deve ser saudável, não usar medicamentos que impeçam a doação e se dispor a ordenhar e a doar o excedente.

Como doar?

Se você quer doar seu leite entre em contato com um Banco de Leite Humano.
Clique aqui e veja o mais próximo de você.

Como preparar o frasco para coletar o leite humano?

- Escolha um frasco de vidro com tampa plástica, pode ser de café solúvel ou maionese;
- Retire o rótulo e o papelão que fica sob a tampa e lave com água e sabão, enxaguando bem;
- Em seguida coloque em uma panela o vidro e a tampa e cubra com água, deixando ferver por 15 minutos (conte o tempo a partir do início da fervura);
- Escorra a água da panela e coloque o frasco e a tampa para secar de boca para baixo em um pano limpo;
- Deixe escorrer a água do frasco e da tampa. Não enxugue;
- Você poderá usar quando estiver seco.

Como se preparar para retirar o leite humano (ordenhar)?

O leite deve ser retirado depois que o bebê mamar ou quando as mamas estiverem muito cheias.

Ao retirar o leite é importante que você siga algumas recomendações que fazem parte da garantia de qualidade do leite humano distribuído aos bebês hospitalizados:

1- Escolha um lugar limpo, tranquilo e longe de animais;
2- Prenda e cubra os cabelos com uma touca ou lenço;
3- Evite conversar durante a retirada do leite ou utilize uma máscara ou fralda cobrindo o nariz e a boca;
4- Lave as mãos e antebraços com água e sabão e seque em uma toalha limpa.

Como retirar o leite humano (ordenhar)?

Comece fazendo massagem suave e circular nas mamas.

Massageie as mamas com as polpas dos dedos começando na aréola (parte escura da mama) e, de forma circular, abrangendo toda mama.


É ideal que o leite seja retirado de forma manual:


- Primeiro coloque os dedos polegar e indicador no local onde começa a aréola (parte escura da mama);
- Firme os dedos e empurre para trás em direção ao corpo;
- Comprima suavemente um dedo contra o outro, repetindo esse movimento várias vezes até o leite começar a sair;
- Despreze os primeiros jatos ou gotas e inicie a coleta no frasco.

Se você estiver com dificuldade de retirar seu leite, procure apoio no Banco de Leite Humano mais próximo de você.
Clique aqui e encontre um Banco de Leite Humano


Como guardar o leite retirado para doação?

O frasco com o leite retirado deve ser armazenado no congelador ou freezer.
Na próxima vez que for retirar o leite, utilize outro recipiente esterilizado e ao terminar acrescente este leite no frasco que está no freezer ou congelador.

O leite pode ficar armazenado congelado por até 15 dias.


O leite humano doado, após passar por processo que envolve seleção, classificação e pasteurização, é distribuído com qualidade certificada aos bebês internados em unidades neonatais.



FONTE: http://www.redeblh.fiocruz.br

Mães organizam pela internet “mamaço” coletivo




Protesto está marcado para quinta-feira no Itaú Cultural; antropóloga diz que teve problemas ali para amamentar o filho

Um grupo de mães está organizando pela internet um “mamaço” no Itaú Cultural da Avenida Paulista. Em março, uma mulher foi impedida de amamentar seu bebê em uma exposição no local. “Estava com meus dois filhos, um de 2 anos, outro de 2 meses. O menor acordou, pediu para mamar. Enquanto amamentava, uma monitora alertou que era proibido dar de mamar ali”, conta a antropóloga Marina Barão, de 29 anos. “Reagi com espanto. Sem graça, a funcionária me levou à enfermaria dos bombeiros para amamentar.” Segundo Marina, a monitoria afirmou que funcionários haviam sido orientados a não permitir que mães amamentassem na exposição. “Ela disse que era ordem superior. Fui pega desprevenida, falei que aquilo era contra os direitos da criança, mas ela pediu que a acompanhasse, senão chamaria um segurança.” Enquanto tentavam localizar a chefe dos bombeiros para abrir a enfermaria, a criança chorava. “Demorou uns 10 minutos. Acabei amamentando meu filho na escada. Com a monitora olhando para os lados, preocupada de alguém ver.” Segundo a antropóloga, depois que a mobilização na internet começou, o Itaú Cultural enviou desculpas. Ela afirmou ter aceito a retratação, mas o protesto – marcado para o dia 12 – será mantido. “Acho bacana as desculpas, nossa intenção não é guerra. Mas vamos fazer o ato pela importância da amamentação, para que isso não seja um ato mal visto socialmente.” O Itaú Cultural reconhece que houve “erro de orientação”. “Dizemos aos monitores que as pessoas não podem se alimentar no espaço das exposições. Nesse caso, o funcionário pôs a regra em prática”, disse o diretor da entidade,Eduardo Saron. “Além de pedir desculpas às mães no Facebook, chamei nossa equipe e rediscutimos medidas de atendimento ao público. Tomamos como aprendizado.” Saron afirma que se o “mamaço” se concretizar, o Itaú Cultural vai “abraçar o ato”. “Vejo a mobilização com bons olhos. Se as mães forem, vamos preparar uma programação especial, dizer que somos abertos a todos.” Fonte: Gabriel Pinheiro – O Estado de S.Paulo

terça-feira, 19 de abril de 2011

Juliana Paes nova madrinha da campanha da Semana da Amamentação 2011.

Juliana Paes apresenta o filho Pedro em campanha de amamentação

Rio - Juliana Paes apresenta seu filho Pedro, de 4 meses, na nova campanha de am
amentação do Ministério da Saúde.

A revista 'Quem' que chega às bancas nesta terça-feira traz fotos do ensaio que a mamãe e o menino fizeram para incentivar a amamentação. "São os meus melhores momentos com Pedro. Quando ele acaba de mamar, suspira olhando para mim e sorri, eu me sinto a mulher mais poderosa do mundo", declarou a atriz.
Juliana contou que pretende amamentar o filho até que ele complete 2 anos. Ela conta em entrevista à revista como se sentiu logo após o nascimento dele. "No primeiro e segundo meses, a gente chora muito. Chorei de alegria e de angústia (...) Minhas inseguranças todas eram anotadas no iPhone, que eu levava quando ia ao pediatra". A bela disse ainda que não está com pressa de perder os quilinhos extras. "Tenho muito orgulho da minha pancinha, por enquanto. Quando engravidei, estava com 60 Kg. Agora estou com uns 4 Kg a mais. Se voltar para o peso de antes de engravidar, estarei feliz".







Fonte:http://odi
a.terra.com.br/portal/diversaoetv/html/2011/4/juliana_paes_apresenta_o_filho_pedro_em_campanha_de_amamentacao_158696.html

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Curso de Shantala MAIO - Porto Alegre/RS - Massagem indiana para bêbes‏


14 e 21 de maio
CURSO DE SHANTALA
c/ Rosangella Kcoelho Nunes Organização: Clã Filhas da Lua Cartaz em anexo ou no blog: http://clafilhasdalua.blogspot.com
14/05 21/05 8:30 ás 12h 14h ás 17h 14h ás 18h Troca de energia: R$ 270,00 Informe-se sobre a forma de pagamento!
NÃO HÁ PRÉ-REQUISITOS PARA ESTE CURSO!
TRAZER PARA O CURSO: 1 Japamala ou 1 rosário, 1 lenço ou outro objeto a sua escolha para consagrar.
Local: Atelier Terapêutico Ísis Menino Deus - POA/RS (51) 32194181 Informações e inscrições: clafilhasdalua@gmail.com (51) 98210643 SHANTALA - ESTIMULANDO NOSSOS BEBÊS NO PLANETA TERRA Shantala é uma massagem milenar originada no Sul da Índia. O ocidente teve a oportunidade de conhecê-la através do médico francês Frédérick Leboyer que, em uma de suas viagens à Índia, ficou extasiado com a
massagem, vendo Shantala doar seu trabalho aos bebês nas ruas de Calcutá. O toque e o olfato são sentidos que se complementam. Nas massagens, as essências de óleos essenciais penetram na pele e atingem o fluxo sanguíneo, o que as torna um excelente acessório para
o trabalho. Utlizamos esses óleos na shantala que destina-se aos recém nascidos, a partir de um mês de idade. Trazendo benefícios como harmonia no sono, alívio de cólicas intestinais, vínculo amoroso entre o bebê e quem o massageia, facilidades no aleitamento materno e liberação de tensões e toxinas da pele a massagem shantala é abençoada... ( Texto elaborado por Rosângella Ckoelho Nunes – terapeuta floral e vibracional, instrutora de
sha
ntala, doula de parto, reikiana e professora)

sábado, 16 de abril de 2011

Os erros mais comuns da amamentação e como evitá-los

Especialistas apontam os 15 principais equívocos das mães na hora do aleitamento e sugerem maneiras de solucioná-los

Alessandra Oggioni, especial para o iG São Paulo | 15/04/2011 11:32

Foto: Getty Images Ampliar

Amamentação: evitar os erros requer informação e prática

Bom tanto para a mãe como para o bebê, o aleitamento reduz o risco de câncer de ovário e de mama e de osteoporose. Já a criança ganha reforços no desenvolvimento e fica mais protegida contra diabetes, infecções respiratórias e alergias, entre outros problemas. Mas muitas mães desistem de amamentar por conta de dores nos mamilos, insegurança ou falta de orientação adequada. Conversamos com especialistas para mostrar quais são os principais erros na hora do aleitamento – e como solucioná-los.

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1. Falta de confiança em si própria
A tranquilidade da mãe na hora de amamentar já é um grande passo em direção a um momento prazeroso para ambas as partes. Se a mulher fica nervosa com as dificuldades comuns ao início, o processo de amamentação pode ser mais trabalhoso. Com tranquilidade, conforto e confiança, aos poucos mãe e filho vão aprendendo e se entrosando, sem motivos para desespero. “O leite é produzido no peito e na cabeça. A nutriz precisa confiar nela mesma. Toda mulher produz leite, até aquela que adota e não ficou grávida” (leia matéria sobre mães adotivas que dão o peito), diz o pediatra Marcus Renato de Carvalho, especialista em amamentação pelo International Board Lactation Consultant Examiners, professor do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFRJ e editor do site Aleitamento.

2. Dar de mamar com o bebê sonolento
O processo de amamentação flui melhor quando o bebê está desperto, porque ele consegue abrir a boca para fazer a pega correta (abocanhar o mamilo e a maior parte da aréola). Quando está sonolento, geralmente atinge só a pontinha do mamilo. Resultado: não mama direito e em pouco tempo precisará se “abastecer” de novo. “Para deixar o bebê mais desperto, a mãe pode manter o ambiente mais iluminado e deixar o bebê com menos roupa, para que se aconchegue e equilibre a temperatura no colo da mãe”, aconselha a enfermeira Bárbara Pauletti, do Centro de Amamentação da Maternidade Pró-Matre (SP).

3. Não prestar atenção ao bebê durante a amamentação
Como o tempo é curto, muitas mães aproveitam a hora da mamada para realizar outras tarefas: dormir, assistir à televisão e até resolver pendências por telefone. Mas é muito importante aproveitar o período do aleitamento para conversar com o bebê e fortalecer o vínculo entre mãe e filho. Vale conversar, cantar, contar histórias. Qualquer coisa para ajudar a mantê-lo acordadinho e manter um bom ritmo de sucção.

4. Prender-se ao tempo de mamada
O bebê não é um reloginho. Ele funciona na hora que quer. Portanto, nada de se prender em conselhos de amigas e avós sobre a duração de cada mamada. “Não é de três em três horas ou de ‘tantos’ minutos em cada peito. Como o leite materno é de fácil digestão, alguns bebês mamam com muita frequência”, explica o pediatra Marcus Renato de Carvalho. Segundo ele, o importante mesmo é zelar pela livre demanda, ou seja, o bebê dita o ritmo: mama o tempo que quiser, no intervalo que necessitar. A mamada só termina quando ele solta espontaneamente o seio materno.

5. Amamentar com muita gente ao redor
Se a mãe se sente confortável em amamentar com outras pessoas ao redor, tudo bem. Mas se ficar incomodada ou preferir ter um momento mais íntimo com o bebê, especialmente no início, quando ambos estão se adaptando ao processo, não se acanhe em pedir licença e se “isolar” com a criança. O conforto e a tranquilidade da mãe são essenciais para uma boa amamentação.

6. Não se atentar para a pega correta do bebê
Muitas vezes, as fissuras nos seios acontecem por conta da pega incorreta do bebê no seio. “Quando pegam somente o mamilo, além de não extrair bem o leite, os bebês podem provocar rachaduras no peito da mãe”, explica Ana Paula Mikaro Hosoda, enfermeira do Ambulatório de Aleitamento Materno do Hospital Santa Catarina (SP). O certo é o bebê abocanhar toda a aréola, para ter uma melhor sucção e não ferir a mãe.

7. Deixar o bebê com a cabeça torta
A mãe deve observar se a cabeça e o corpo do bebê estão alinhados e apoiados, sempre com a cabeça voltada para a mama. Se a cabeça ficar torta, haverá incômodo na deglutição. A posição mais comum é o abdômen da mãe em contato com o do bebê (“barriga com barriga”). O bumbum dele fica apoiado na mão da mãe e a cabeça, na dobra do braço dela.

Foto: Getty Images Ampliar

Não é preciso pressionar a cabeça do bebê contra o peito. Basta apoiá-la

8. Pressionar a cabeça do bebê contra o peito
O bebê se adapta naturalmente à pegada no seio da mãe. Faça somente um apoio e ele naturalmente se achega para abocanhar o seio. Para ficar mais confortável, coloque um travesseiro em cima das suas pernas, dando mais firmeza para apoiar o braço e deixar o bebê na posição correta de maneira mais natural.

9. Achar que o leite é "fraco" ou insuficiente
As mamas são preparadas para produzir o leite já no período de gestação. Após o nascimento, o próprio bebê estimula a produção por meio da sucção correta. Portanto, quanto mais o bebê mama, mais leite se produz. Nos primeiros meses de vida, tudo o que o bebê precisa está no leite materno. Não dê a ele chá, água, suco ou outro tipo de leite sem orientação médica.

10. Ficar alternando os seios a toda hora
É melhor esvaziar completamente o primeiro seio para só então passar para o segundo. Muitas vezes, o esvaziamento total da mama exige duas ou três mamadas no mesmo peito. Quando as mães alternam os dois seios em cada mamada, acabam por produzir excesso de leite. “Com a hiperprodução, o bebê pode ficar irritado e ganhar menos peso, pois não consegue chegar ao ‘leite do fim’. Este leite final tem uma alta carga de gordura, dá a sensação de saciedade e prazer e engorda”, explica a pediatra e neonatologista Ana Júlia Colameo, membro da IBFAN (Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar) e conselheira em amamentação da Organização Mundial da Saúde e Unicef.

11. Dar chupeta e mamadeira ao invés do peito
As chupetas ensinam o bebê a “mascar”. Durante a amamentação, ele pode machucar a mãe ou não conseguir retirar todo o leite que necessita, porque faz “confusão” ao abocanhar o mamilo. A mamadeira também o habitua a outra forma de se alimentar, causando a “confusão de bicos”. “Além disso, o leite artificial demora a ser digerido, diminuindo o número de mamadas e fazendo reduzir a produção de leite. Por isso é muito comum ver mulheres que, depois que introduziram mamadeira, perderam a amamentação porque o leite ‘secou’ ou o bebê não quis mais”, afirma a pediatra e neonatologista Ana Júlia Colameo.

12. Usar cremes e loções nos seios
Para manter o peito sadio, o melhor é fazer uma leve pressão para saída do leite e passar o próprio líquido ao redor da aréola. O uso de pomadas e cremes só deve ser feito com orientação médica. “Se a fissura for muito grande e dolorosa, suspende-se a amamentação na mama mais afetada por um período de 24 a 48 horas e coleta-se manualmente o leite até seu esgotamento, para evitar que o líquido empedre”, orienta Daniela Vieira de Lima, enfermeira obstetra do Hospital e Maternidade São Cristovão (SP).

13. Esquecer de se alimentar
Apesar de a alimentação não ter relações diretas com o aumento ou diminuição na produção de leite, é importante fazer um aporte extra de 500 calorias a mais por dia. Os alimentos mais indicados são peixes de água fria, como a sardinha, e gema de ovo. Evite leite de vaca e refrigerantes à base de cola.

14. Voltar ao cigarro
A nicotina presente no cigarro continua a fazer mal para o bebê mesmo após o parto, pois a substância passa para o leite materno, assim como o álcool e outras drogas. Com isso, pode haver alterações no sistema nervoso central do bebê, com prejuízos para o seu desenvolvimento.

15. Desistir na primeira dificuldade
Dificuldades na amamentação são muito comuns, especialmente nos primeiros dias. Procure ajuda sempre que sentir necessidade. Há diversos centros de apoio à amamentação em hospitais e clínicas médicas, nos quais profissionais de saúde informam e orientam as novas mães sobre o aleitamento. Muitas vezes, a dificuldade é causada apenas por um posicionamento incorreto ou pelo fato de o bebê estar sonolento, fatores que podem ser contornados facilmente, sem precisar desistir do processo.


Fonte: http://delas.ig.com.br/filhos/os+erros+mais+comuns+da+amamentacao+e+como+evitalos/n1596844371754.html

Curso de Shantala mamãe e bebê


Oficina de Shantala Especialmente para mamães e gestantes,
Na próxima terça-feira, a Luz Materna vai realizar uma oficina de Shantala.
A oficina é junto do bebê, passo a passo. Na Índia é uma tradição de mãe pra filha, no Ocidente, temos opção através dos cursos.
Shantala alivia cólicas. È ótima para relaxar o bebê. Alongar seu corpo.Fortalece o sistema imunológico. Regula o sono. Além de ser um carinho gostoso da mamãe com seu bebezinho.
Reservem um tempinho, vamos juntas compartilhar, aprender, sentir e praticar esta massagem super especial.
Aproveitem as últimas turmas.Avisem também outras mamães, amigas, conhecidas.
data:19/04
Horário: 10:00 ás 11:30h
confirmar presença até 18/04/2011
fones: 3246 5800/ 9718 9693 com Fabiana Panassol.prof. de Shantala. Yoga gestantes.Doula.
www.luzmaterna.net


Fonte e foto.: www.luzmaterna.net/

Inauguração exposição "AmaMentAção"‏


By.: Willian Santos